Trovadorismo
Vida:
O
Trovadorismo foi marcado pelo feudalismo,
sua temática estava relacionada
aos valores culturais e aos comportamentos difundidos da cavalaria
feudal. No feudalismo fica marcada a hierarquia
do suserano, pois há um grande distanciamento entre as classes sociais. Os poemas tinham o intuito de retratar a
vida aristocrática nas cortes portuguesas.
O Amor e a Morte:
Durante
o Trovadorismo foi criado o Amor Cortês, nas cantigas desse período eles
demonstraram o amor entre o cavalheiro medieval e sua donzela. Nas cantigas de
amor, onde o eu lírico é sempre masculino,
a mulher é um amor impossível, pois quase sempre é comprometida ou
pertence à uma classe social superior. Nessas cantigas o trovador destaca todas
as qualidades da mulher amada. Ele se põe na posição de vassalo e ela na
posição se suserana, comparando ao sistema hierárquico do feudalismo ele sempre está numa posição inferior à ela e
demonstrando, através de suas palavras, a dor causada pelo amor não
correspondido.
Nas
cantigas de amigo a mulher é o eu lírico. Nela a mulher fala sobre seu
sofrimento à espera do namorado (chamado de amigo). A dor do amor não
correspondido, as saudades e o ciúmes estão presentes nas cantigas de amigo. A
mulher desabafa o desgosto de ser abandonada pelo amado.
A
relação da morte no trovadorismo está ligada à essas duas cantigas. A dor
causada pelos romances levava-os ao desespero, o que os fazia desejar a morte do que viver na
impossibilidade da realização da união com a pessoa amada.
"A dona que eu am'e tenho por Senhor
amostrade-me-a Deus, se vos en prazer for,
se non dade-me-a morte.
A que tenh'eu por lume d'estes olhos meus
e porque choran sempr(e) amostrade-me-a Deus,
se non dade-me-a morte.
Essa que Vós fezestes melhor parecer
de quantas sei, a Deus, fazede-me-a veer,
se non dade-me-a morte.
A Deus, que me-a fizestes mais amar,
mostrade-me-a algo possa con ela falar,
se non dade-me-a morte."
Fonte: http://www.colegioweb.com.br/trabalhos-escolares/literatura/cantigas-predominantes-trovadorismo.html#ixzz3XsNrzlRs
amostrade-me-a Deus, se vos en prazer for,
se non dade-me-a morte.
A que tenh'eu por lume d'estes olhos meus
e porque choran sempr(e) amostrade-me-a Deus,
se non dade-me-a morte.
Essa que Vós fezestes melhor parecer
de quantas sei, a Deus, fazede-me-a veer,
se non dade-me-a morte.
A Deus, que me-a fizestes mais amar,
mostrade-me-a algo possa con ela falar,
se non dade-me-a morte."
Fonte: http://www.colegioweb.com.br/trabalhos-escolares/literatura/cantigas-predominantes-trovadorismo.html#ixzz3XsNrzlRs
Classicismo
Vida:
A vida é bastante valorizada durante o
classicismo. O homem desta época é racional, o sentimentalismo é deixado de
lado e a razão é predominante. Neste período a igreja já não é o mais
importante, ele é marcado pelo antropocentrismo, a preocupação do homem com ele mesmo, com sua capacidade de
cultivar, produzir e conquistar.
O Amor:
Os poetas buscavam analisar o
sentimento amoroso de modo racional.
No classicismo predomina a ideia do
amor platônico. Os poetas clássicos revivem a ideia de Platão de que o amor
deve ser sublime, elevado, puro e não físico, para eles o verdadeiro amor está
no mundo das ideias.
A mulher era vista como um ser
sobrenatural que supre a alma e ajuda seu companheiro.
Amor é um Fogo que Arde sem se Ver
Amor é um fogo que
arde sem se ver;
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
–
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se e contente;
É um cuidar que ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
–
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se e contente;
É um cuidar que ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
(Camões)
Barroco
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_do_Barroco
Vida:
O Barroco
reflete o dilema que o homem do séc. XVII vivia. É bastante perceptível as
dúvidas humanas entre aproveitar os prazeres da vida ou conserva-se santo.
Dentro desse contexto os poemas refletiam as "dúvidas da vida", por
exemplo, o bem e o mal, o céu e o inferno.
“Porém, se acaba o Sol, por que nascia?
Se tão formosa a Luz é, por que não dura?”.
Se tão formosa a Luz é, por que não dura?”.
(Gregório de Matos)
O Amor:
Oscila
entre a atitude contemplativa, o amor elevado e a obscenidade. A postura
platônica ainda domina quando o poema é direcionado à uma mulher branca. Já
quando se trata de mulheres com classes sociais inferiores o erotismo e o
desbocamento são as tônicas. As visões
de mulher espiritualizada e como objeto carnal podem aparecerem um só poema,
assim estabelecendo um conflito.
"Minha
rica mulatinha,
desvelo e cuidado meu,
eu já fora todo teu,
e tu foras toda minha;
desvelo e cuidado meu,
eu já fora todo teu,
e tu foras toda minha;
Juro-te,
minha vidinha,
se acaso minha qués ser,
que todo me hei de acender
em ser teu amante fino pois
por ti já perco o tino,
e ando para morrer."
se acaso minha qués ser,
que todo me hei de acender
em ser teu amante fino pois
por ti já perco o tino,
e ando para morrer."
http://www.passeiweb.com/estudos/sala_de_aula/portugues/lirica
A Morte:
O barroco
determina a existência frequente da ideia da morte. Ele estabelece um
pessimismo caracterizando a morte como a
expressão máxima de fuga da vida material. O descontentamento com o mundo e a
situação dos homens acarreta o medo da morte.
"Nasce o Sol, e não dura
mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite
escura,
Em tristes sombras morre a
formosura,
Em contínuas tristezas a
alegria.
Porém se acaba o Sol, por que
nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se
transfigura?
Como o gosto da pena assim se
fia?
Mas no Sol, e na Luz, falte a
firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela
ignorância,
E tem qualquer dos bens por
natureza
A firmeza somente na
inconstância."
(MATOS, 1998, p. 60)
"Nasce o Sol, e não dura
mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras
morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Porém se acaba o Sol, por
que nascia? Se formosa a Luz é, por que não dura? Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia? Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza, Na
formosura não se dê constância, E na alegria sinta-se tristeza. Começa o mundo
enfim pela ignorância, E tem qualquer dos bens por natureza A firmeza somente
na inconstância. (MATOS, 1998, p. 60)"
Fonte:
https://dialogosliterarios.files.wordpress.com/2012/10/13.pdf
Arcadismo
Vida:
A vida simples...
Os textos no Arcadismo tem grande influência do Iluminismo. São retratadas
críticas da burguesia aos abusos da nobreza e do clero. Eles creem que o bem
estar coletivo provém da razão. Neste
movimento eles abandonam o exagero do Barroco e buscam pela simplicidade. A
objetividade árcade traduz o racionalismo burguês, que além da literatura
também se manifesta na filosofia e ciência da época.
A proposta do ideal de vida do Arcadismo
é baseada na vida campestre e na
humildade. O Arcadismo tem como objetivo combater o Barroco, a aristocracia e o
modo exuberante de vida.
Soneto
LXIII
"Já me enfado de ouvir este alarido,
Com que se engana o mundo em seu cuidado;
Quero ver entre as peles, e o cajado,
Se melhora a fortuna de partido.
Canse embora a lisonja ao que ferido
Da enganosa esperança anda magoado;
Que eu tenho de acolher-me sempre ao lado
Do velho desengano apercebido.
Aquele adore as roupas de alto preço,
Um siga a ostentação, outro a vaidade;
Todos se enganam com igual excesso.
Eu não chamo a isto já felicidade:
Ao campo me recolho, e reconheço,
Que não há maior bem, que a soledade."
"Já me enfado de ouvir este alarido,
Com que se engana o mundo em seu cuidado;
Quero ver entre as peles, e o cajado,
Se melhora a fortuna de partido.
Canse embora a lisonja ao que ferido
Da enganosa esperança anda magoado;
Que eu tenho de acolher-me sempre ao lado
Do velho desengano apercebido.
Aquele adore as roupas de alto preço,
Um siga a ostentação, outro a vaidade;
Todos se enganam com igual excesso.
Eu não chamo a isto já felicidade:
Ao campo me recolho, e reconheço,
Que não há maior bem, que a soledade."
(Cláudio Manoel da
Costa)
O Amor:
Na
poesia árcade as situações amorosas são artificiais. O poeta não fala sobre
seus reais sentimentos, normalmente nas poesias encontramos um pastor que
confessa seu amor por uma pastora e a convida para aproveitar a vida junto à
natureza. O convencionalismo amoroso impedia a livre expressão dos sentimentos,
o que mais importava era fazer poemas de amor como os poetas clássicos, e não a
expressão de sentimentos.
“Enquanto pasta alegre o manso gado,
Minha bela Marília, nos sentemos
À sombra deste cedro levantado,
Um pouco medimos
Na regular beleza,
Que em tudo quanto vive, nos descobre
A sábia natureza.”
(recomenda o pastor Dirceu[Tomás Antônio Gonzaga] à sua musa Marília)
Minha bela Marília, nos sentemos
À sombra deste cedro levantado,
Um pouco medimos
Na regular beleza,
Que em tudo quanto vive, nos descobre
A sábia natureza.”
(recomenda o pastor Dirceu[Tomás Antônio Gonzaga] à sua musa Marília)
A
Morte:
Não
é tão fácil achar algo sobre a morte no arcadismo. Esse movimento literário é
marcado pela naturalidade, sendo assim a morte não é falada de modo exuberante,
mas sim como parte natural da vida.
MORTE DE LINDÓIA (fragmento)
"Este lugar
delicioso e triste
Cansada de viver, tinha escolhido
Para morrer a mísera Lindóia.
Lá reclinada, como que dormia,
Na branda relva e nas mimosas flores,
Tinha a face na mão, e a mão no tronco
De um fúnebre cipreste, que espalhava
Melancólica sombra. Mais de perto
Descobrem que se enrola em seu corpo
Verde serpente, e lhe passeia, e cinge
Pescoço e braços, e lhe lambe o seio.
Fogem de a ver assim, sobressaltados,
E param cheios de temor ao longe,
E nem se atrevem a chamá-la, e temem
Que desperte assustada, irrite o monstro
E fuja, e apresse no fugir a morte.(...)"
Cansada de viver, tinha escolhido
Para morrer a mísera Lindóia.
Lá reclinada, como que dormia,
Na branda relva e nas mimosas flores,
Tinha a face na mão, e a mão no tronco
De um fúnebre cipreste, que espalhava
Melancólica sombra. Mais de perto
Descobrem que se enrola em seu corpo
Verde serpente, e lhe passeia, e cinge
Pescoço e braços, e lhe lambe o seio.
Fogem de a ver assim, sobressaltados,
E param cheios de temor ao longe,
E nem se atrevem a chamá-la, e temem
Que desperte assustada, irrite o monstro
E fuja, e apresse no fugir a morte.(...)"
"Maquinações
de Balda. Pretende entregar Lindóia e o comando dos indígenas a outro. O
episódio mais importante: a morte de Lindóia. Para não se entregar a outro
homem, deixa-se picar por uma serpente. Os padres e os índios fogem da sede,
não sem antes atear fogo em tudo. O exército entra no templo."
"O
poema é escrito em decassílabos brancos, sem divisão em estrofes, mas é
possível perceber a sua divisão em partes: proposição, invocação, dedicatória,
narrativa e epílogo. Abandona a linguagem mitológica, mas ainda adota o
maravilhoso, apoiado no feiticismo indígena. Foge, assim, ao esquema
tradicional, sugerido pelo modelo imposto em língua portuguesa, Os Lusíadas.
Por todo o poema, perpassa o propósito de crítica aos jesuítas, que domina a
elaboração do poema."
Fonte: http://www.poetaslivres.com.br/literatura/portuguesa/arcadismo.html
Romantismo
Vida:
Do
racionalismo saímos, entrando agora no mundo
Romântico. Os jovens românticos partem para o mundo do universo do
inconsciente, eles acreditam na alteração da realidade, esta onde agora o homem
não pertence só a razão, mas também ao sentimento.
A
criação artística presente neste movimento nos torna livre, nos permite sentir,
perceber coisas que vão além do mundo da lógica. Os homens deste período
desenvolvem seu auto conhecimento. Eles buscam os princípios da visão romântica
da vida para se afastar dos excessos materialistas e racionais.
O
Amor e a Morte:
Durante
o Romantismo o homem idealizava a mulher como uma deusa. A mulher nesta época
era vista como algo inatingível, por isso o amor é quase sempre descrito como
espiritual e inalcançável.
A
frustração de não encontrar a mulher de seus sonhos, ou muitas vezes
encontrá-la e a perder, o romântico entrava em constante devaneio. O choque com
a situação fazia com que ele ao escrever buscasse a fuga da realidade, que
podia ser o passado,o futuro ou até mesmo a morte.
O texto do Romantismo é direcionado ao homem
burguês, ele diante da impossibilidade de realizar seu sonho, o sonho do
"eu", cai em profunda tristeza, angustia e solidão, muitas vezes leva-se
ao suicídio para solucionar o mal do século. A idealização da vida perfeita do
homem romântico causa enorme contraste com sua vida real, fazendo com que ele
acredite que a morte é um destino melhor do a realidade.
Se eu morresse
amanhã!
Se eu morresse amanhã,viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã;
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!
Se eu morresse amanhã,viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã;
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!
Quanta glória
pressinto em meu futuro!
Que aurora de porvir e que amanhã!
Eu pendera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!
Que sol! que céu azul! que dove n'alma
Acorda a natureza mais loucã!
Não me batera tanto amor no peito,
Se eu morresse amanhã!
Que aurora de porvir e que amanhã!
Eu pendera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!
Que sol! que céu azul! que dove n'alma
Acorda a natureza mais loucã!
Não me batera tanto amor no peito,
Se eu morresse amanhã!
Mas essa dor da
vida que devora
A ânsia de glória, o dolorido afã...
A dor no peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã!
A ânsia de glória, o dolorido afã...
A dor no peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã!
(Álvares de Azevedo (1831 - 1852))
"Também desta
vida à campa
Não transporto uma
saudade.
Cerro meus olhos
contente
Sem um ai de
ansiedade.
E como autômato
infante
Que inda não sabe
sentir,
Ao pé da morte
querida
Hei de insensato
sorrir.
Por minha face
sinistra
Meu pranto não
correrá.
Em meus olhos
moribundos
Terrores ninguém
lerá.
Não achei na terra
amores
Que merecessem os
meus.
Não tenho um ente
no mundo
A quem diga o meu
- adeus.
Não posso da vida
à campa
Transportar uma
saudade.
Cerro meus olhos
contente
Sem um ai de
ansiedade.
Por isso, ó morte,
eu amo-te, e não temo:
Por isso, ó morte,
eu quero-te comigo.
Leva-me à região
da paz horrenda,
Leva-me ao nada,
leva-me contigo."
(JUNQUEIRA FREIRE.
Morte. In: ANTONIO CANDIDO E CASTELLO,J.)
Fontes:
·
https://dialogosliterarios.files.wordpress.com/2012/10/13.pdf
·
http://romantismo-21b.blogspot.com.br/p/alguns-poemas-do-romantismo.html
·
http://aprovadonovestibular.com/romantismo-caracteristicas-autores.html
·
http://www.soliteratura.com.br/romantismo/romantismo01b.php
·
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/portugues/literatura_portuguesa/autores/lit_port_bocage_sonetos
·
http://www.soliteratura.com.br/arcadismo/arcadismo04.php
·
http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de-portugues/arcadismo-2
·
http://www.infoescola.com/literatura/arcadismo/
·
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/poemas_gregorio_de_matos.htm
·
http://www.mundovestibular.com.br/articles/5283/1/Classicismo/Paacutegina1.html
·
http://www.infoescola.com/literatura/classicismo/
·
http://www.suapesquisa.com/biografias/camoes1/
·
http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/literatura/trovadorismo-literatura-portuguesa-caracteristicas-principais-dicas-questoes-comentadas-598921.shtml
·
http://www.jornaldastribos.com.br/trovadorismo-o-que-foi-cantigas-resumo/
·
http://valiteratura.blogspot.com.br/2011/03/trovadorismo-cantigas-e-prosa-medieval.html
·
http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/literatura/trovadorismo-literatura-portuguesa-caracteristicas-principais-dicas-questoes-comentadas-598921.shtml
- http://blogdoenem.com.br/trovadorismo-literatura-enem/
Alun@s:
Paula Adriana Alves Sousa
Joice Mitsue Ishii
João Eduardo Souza
Paula! Que lindas essas imagens <3 <3.<3!!!
ResponderExcluirEm tempo, lembro que Romantismo, Arcadismo e demais movimentos literários devem ser grafados com inicial maiúscula, por se tratar de nomes próprios.
ResponderExcluirOlá, Paula, Joice e João,
ResponderExcluirreescrevo o primeiro comentário - ou o que tenho memória do que escrevi.
O trabalho ficou excelente, a escolha do conteúdo ficou adequada, a análise dos períodos e temas foi realizada com sensibilidade.
As imagens agregaram mais possibilidades de leitura ao texto escrito. O que faltou? Bem, gostaria de ter lido um texto em que o diálogo entre os movimentos ficasse mais evidente.
Abraço,
Professora Luciana
Olá, Paula, Joice e João,
ResponderExcluirreescrevo o primeiro comentário - ou o que tenho memória do que escrevi.
O trabalho ficou excelente, a escolha do conteúdo ficou adequada, a análise dos períodos e temas foi realizada com sensibilidade.
As imagens agregaram mais possibilidades de leitura ao texto escrito. O que faltou? Bem, gostaria de ter lido um texto em que o diálogo entre os movimentos ficasse mais evidente.
Abraço,
Professora Luciana